O favorito
Flamengo entrava em campo em sétimo lugar no campeonato, brigando
pelo G4, para enfrentar o Vasco que ocupava a penúltima posição,
sonhando com um milagre para escapar da degola
E a partida
começou como o previsto, com o promissor lateral-esquerdo Jorge e o
craque Emerson Sheik fazendo a diferença para o Flamengo que
dominava o jogo e vencia por 1 a 0.
Porém, no segundo tempo, embora, logo no início, “São Leandrão” ter tido chance clara de empatar o jogo, mas falhado na operação do milagre cruz-maltino. O jogo era tranquilamente dominado pelo Flamengo até então. Entretanto, seu destino foi mudado por meio de duas obras que só os tais “Deuses do Futebol” poderiam realizar.
A primeira
intervenção ocorreu quando, após cobrança de falta do zagueiro vascaíno, Rodrigo, os “deuses” impediram o ótimo goleiro, Paulo
Victor, de executar a defesa, mesmo tendo chegado a tocar na bola
antes dela adentrar a meta rubro-negra.
E logo depois, em
outra ação improvável, que também só pode ser fruto de um ato
sobrenatural, a bola
bateu na mão de Jorge de maneira totalmente involuntária dentro da área, originando o pênalti convertido
pelo meia Nenê, que vem deixando a desejar em sua passagem pelo
Cruz-maltino.
Virando um jogo que parecia improvável de ser revertido, provando que o “Sobrenatural de Almeida” de Nelson Rodrigues não conspira somente a favor do Fluminense.
Em uma de suas piores campanhas da história no campeonato brasileiro, o Vasco iguala sua maior série invicta contra o Flamengo neste século. Mantendo acesa a esperança e aumentando a fé vascaína.
Virando um jogo que parecia improvável de ser revertido, provando que o “Sobrenatural de Almeida” de Nelson Rodrigues não conspira somente a favor do Fluminense.
Em uma de suas piores campanhas da história no campeonato brasileiro, o Vasco iguala sua maior série invicta contra o Flamengo neste século. Mantendo acesa a esperança e aumentando a fé vascaína.
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