domingo, 26 de abril de 2015
A Síndrome Voltou...
De lado um time mal escalado contando novamente com a insistência de Renê Simões em Gegê, com um meio-campo com zero de criatividade, uma zaga insegura e um centroavante que não decide.
Do outro, um dos melhores goleiros em atividade no país atualmente, uma zaga mais qualificada protegida por um "cão de guarda" chamado Guiñazu e com meio-campo e ataque tecnicamente superiores ao do adversário.
Mas mesmo com tantos aspectos favoráveis a uma equipe, o nivelamento do nosso futebol atual permitiu que a partida fosse decidida por fatores extra-campo.
A começar pelos técnicos. Renê Simões como já é de praxe, queimou uma substituição logo no intervalo, por novamente escalar Gegê, jogador que mesmo atuando em um time que não é nenhum primor, sempre destoa de seus demais companheiros e ainda assim continua recebendo inúmeras chances. Além disso o técnico da equipe de General Severiano, demonstrou toda sua limitação ao mais uma vez repetir sempre as mesmas substituições de todas as partidas, não fazendo a leitura dos jogos.
Já Doriva ao perceber mais uma vez a queda do condicionamento físico da equipe do Botafogo no segundo tempo, colocou três jogadores jovens no segundo tempo com dois deles decidindo o jogo. Bernardo dando o passe em cobrança de falta e Rafael Silva concluindo após bobeira da defesa.
E pra completar outro fator extra-campo também voltou à reaparecer e novamente em um momento decisivo para assombrar o time da Estrela Solitária: A síndrome dos gols sofridos nos últimos minutos...
abs,
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