Eu vejo futuro repetir o passado, eu vejo um museu
de grandes novidades... Já dizia mestre Cazuza. Citação que me fez lembrar a
convocação da seleção brasileira para a Copa hoje. Mas antes de mais nada,
gostaria de ressaltar que gosto do trabalho do Felipão como técnico e que já
está mais que comprovado que a sua estrela brilha, mas é lógico que tenho
minhas preferências e ele, as dele.
As minhas são até bem contestáveis, por
exemplo, meu primeiro volante seria o Felipe Melo, e era a favor de testar o
Júlio Batista como centroavante, mas preferências à parte, no geral acho o time
titular muito bom, e que depois da Copa das Confederações que fez, deixou bem
claro que tem totais condições de trazer o hexa, só colocaria o Maicon
no lugar do Daniel Alves, mas tudo bem, meus maiores questionamentos estão no
banco.
Primeiramente voltemos à 2002. O ataque reserva na Copa do Japão e da Coréia eram os questionadíssimos Edílson e Luizão que nunca foram considerados craques, mas que são indiscutivelmente superiores às nossas opções ofensivas atuais (Bernard e Jô). Felizmente nesse ano tudo deu certo, por não haver necessidade, a dupla de ataque reserva foi pouco utilizada e o Brasil acabou se sagrando pentacampeão. Porém 8 anos depois, nosso então técnico Dunga resolveu tomar atitude parecida levando à Copa da África do Sul nomes como Kleberson, Júlio Batista, Nilmar e Grafite como opções ofensivas, alguns para mim até superiores à algumas opções nossas atuais.
Mas até que então surge uma partida de quartas-de-finais contra a Holanda, em que a seleção em determinado momento do jogo se encontra em desvantagem numérica, em campo e no placar, necessitava-se então de opções ofensivas capazes de reverter tamanho quadro desfavorável.
O final todos já conhecem, eliminação. Mas o que nos resta a fazer agora, é torcer e aguardar para saber se a estrela voltará a brilhar...
abs,
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